Que haja o céu descoberto, por vezes o odor salgado dos ventos marinhos, a claridade estonteante dos intermináveis dias de Primavera, a riqueza sombria da solidão consentida, a corajosa sensação da suficiência, o gozo da confusa liberdade, o raro prazer de conduzir os destinos - tudo o que, sem humilhação nem afronta, permita vencer os confrontos do dia-a-dia sem a impaciência aviltante de aguardar o incerto mês seguinte.
Olá:- A Poesia livre em prosa de eleição. Bonito de ler
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Feliz fim de semana
Viva a liberdade de um Povo.
Viva!
EliminarUm viva eterno aos capitães de Abril. E ao seu texto de palavras imutáveis.
ResponderEliminarViva!
EliminarObrigado poe ter vindo, bea.
* por ter vindo
EliminarAbril peculiar, ainda assim, Abril!
ResponderEliminarViva Abril!
Viva!
EliminarImporta agora mais do que nunca manter viva a memória da liberdade mesno num Abril despedaçado.
Abraço,querida Maria Eu.
*mesmo
EliminarNovas vicissitudes, Impontual.
ResponderEliminarSim estimada Perséfone.
EliminarUm forte revés.