Estamos no meio de Abril. A natureza retoma o seu fôlego e sussurra. A cidade, o campo, o sol, o mar, a ondulação, as árvores, tudo ramalha e excita a pele dos vivos para que eles se deixem invadir pela aventura do tempo. O tempo vindouro, uma aposta, aquela que desculpará o tempo passado, o tempo parado, o tempo perdido ou o transformará. O ar recheado de partículas que penetram no nariz, nos ouvidos, os odores do rio e dos jardins, a natureza a exportar os seus indícios. E nós aqui, com os linhos guardados em cómodas bafientas, à espera de sabermos se o Mundo nos aceita de novo.
Bom dia:- Grandes verdades. Depois de fechado este tempo qual Big Brother, já começo a sentir curiosidade em saber se alguma coisa mudou - ou vai mudar - lá fora.
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Cumprimentos
Muita coisa irá mudar com certeza.
EliminarObrigado, Rikardo.
Nada me diz da Primaveta. Nada! Este confinamento amarfanha-me. Espero não ficar assim, quebrada, para sempre.
ResponderEliminarSaúde, caro Impontual!
*Primavera
EliminarCaramba Maria Eu! Faça como Cecília. Aprenda com as primaveras a voltar sempre inteira.
EliminarAbraço.
Em Abril florescem os cravos
ResponderEliminarE ainda importa comemora-lo com virtuosismo e memória.
EliminarQue palavras tão bonitas e verdadeiras, Impontual.
ResponderEliminarObrigado bea.
EliminarPalavras com alguma desordem.
Saúde.
A contar os dias para que nos aceite
ResponderEliminarPaciência. O Mundo tambem não pode passar sem nós.
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