E se não houver um próximo, tudo que fica é o último.Um abraço, I.
Querida Alaska! Como vão?Que os deuses a oiçam e que este terror fique por aqui.Abraço retribuído.
Apenas eu, I. Perdi. Os deuses não querem saber de mim, mas talvez o ouçam. Tente, I. E acredite. Deixo-lhe, agora, um beijo.
Aonde?
Sim, aonde. Tudo indica que vamos ter movimento.
Por ora, bastante impreciso, de facto. Um dia saberemos!
Impreciso, mas perigoso. Aliás, o mundo é um lugar perigoso.
Infelizmente está aí uma verdade...Isabel SáBrilhos da Moda
Verdade cruel.
A questão sempre foi essa. O que é diferente é que, agora, nós também a fazemos...
Com certeza que a questão central não está deduzida de nós.
E se não houver um próximo, tudo que fica é o último.
ResponderEliminarUm abraço, I.
Querida Alaska! Como vão?
EliminarQue os deuses a oiçam e que este terror fique por aqui.
Abraço retribuído.
Apenas eu, I. Perdi.
EliminarOs deuses não querem saber de mim, mas talvez o ouçam. Tente, I. E acredite.
Deixo-lhe, agora, um beijo.
Aonde?
ResponderEliminarSim, aonde. Tudo indica que vamos ter movimento.
EliminarPor ora, bastante impreciso, de facto.
ResponderEliminarUm dia saberemos!
Impreciso, mas perigoso. Aliás, o mundo é um lugar perigoso.
EliminarInfelizmente está aí uma verdade...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Verdade cruel.
EliminarA questão sempre foi essa. O que é diferente é que, agora, nós também a fazemos...
ResponderEliminarCom certeza que a questão central não está deduzida de nós.
Eliminar