O ressentimentoé uma sopa espessa que se pousa nos lábios, passa pela boca e pelo esófago e vai ancorar-se no estômago. E por ali fica, em ebulição constante.
O que não é o caso do individuo acima. Que tem por hábito dizer umas coisa quando já não está implicado. Depreendendo-se com facilidade que quando esteve implicado não dizia nada. Mas fazia muito ( mal).
Sou assim também, I. Tenho uma péssima reacção a coisas inesperadas, isto é, não reajo. E costumo guardar o que me magoa. Mas tenho consciência disso e estou a trabalhar no sentido de mudar. Percebo que não é justo para a outra pessoa.
De há uns anos a esta parte passou a ser prática corrente 3 semanas no Verão e 1 semana no Natal; Passa a correr...não tarda já cheira a canela e açúcar; a Natal e a férias, outra vez. :) Boa tarde, Impontual.
[...continuando fora do contexto...porque a verdade é, quando comentei não me apercebi que havia ali um link...saber viver em sociedade é não esquecer, nunca, que existem palavras, duas pelo menos, mágicas; *Obrigada* e/ou *Desculpa* - consoante a situação - que fazem parte do básico, e do vocabulário, das regras da boa educação na formação de qualquer indivíduo, seja do sexo masculino ou do sexo feminino, desde a mais tenra idade (ou pelo menos deviam! era suposto)]
E neste caso, caro Impontual, a sopa é de uma amargura tal que nem tendo a boca cheia de bolo-rei lhe pode conferir alguma doçura... Se há personagem do panorama político português que personifica (passo a redundância) na perfeição o conceito de "ressentimento" é esta criatura.
Que frase estupenda! E dita hoje, depois daquele "vómito" que aconteceu em Castelo de Vide - terra tão linda que não merecia isso - ainda tem mais significado!
Por isso, é que o dito tem sempre aquela cara de quem comeu algo estragado e não consegue vomitar ou defecar. Depois, saem-lhe as excrescências em forma de discurso.
Impontual, também é por isso, para evitar males de estômago, que tenho por hábito dizer o que sinto às pessoas implicadas.
ResponderEliminarTarde boa!
O que não é o caso do individuo acima. Que tem por hábito dizer umas coisa quando já não está implicado. Depreendendo-se com facilidade que quando esteve implicado não dizia nada. Mas fazia muito ( mal).
EliminarBoa tarde, Isabel.
Ah, esta está boa... Não vi nenhum indivíduo, não tinha dado com o link.
EliminarTambém tenha sido melhor... Até para o meu estômago.
Que metáfora tão boa. Tão.
ResponderEliminarAbrangente, talvez. Na politica, na vida, nos blogs...
Eliminar( esse header sai ou não?)
em elaboração, mas o primeiro draft está péssimo :))
EliminarFelizmente, não sofro dessas fermentações digestivas...é que não estou nem aí!!
ResponderEliminarPasse bem, Senhor Impontual.
Faz bem em não comer da sopa dos outros, Janita. :)
EliminarSou assim também, I. Tenho uma péssima reacção a coisas inesperadas, isto é, não reajo. E costumo guardar o que me magoa. Mas tenho consciência disso e estou a trabalhar no sentido de mudar. Percebo que não é justo para a outra pessoa.
ResponderEliminarBoa tarde, I. :)
Isso é como tomar veneno e esperar que o outro morra.
EliminarComo vai, querida Alaska?
Como posso, I. Ansiosa para regressar a Portugal. Os dias parecem-me infinitos. Obrigada pelo cuidado. :)
Eliminar(ah e eu também não tinha visto o indivíduo em causa)
EliminarAs pessoas não são todas iguais [e ainda bem, digo eu]...há aquelas que muito falam e pouco dizem.
ResponderEliminarComo vão essas férias, Impontual?
O individuo acima sempre foi de falar apenas nos intervalos das suas obrigações. Mais valia estar calado sempre. Mas não.
EliminarO meu Verão já acabou. Falta muito para o Natal, Té?
De há uns anos a esta parte passou a ser prática corrente 3 semanas no Verão e 1 semana no Natal; Passa a correr...não tarda já cheira a canela e açúcar; a Natal e a férias, outra vez. :)
EliminarBoa tarde, Impontual.
[...continuando fora do contexto...porque a verdade é, quando comentei não me apercebi que havia ali um link...saber viver em sociedade é não esquecer, nunca, que existem palavras, duas pelo menos, mágicas; *Obrigada* e/ou *Desculpa* - consoante a situação - que fazem parte do básico, e do vocabulário, das regras da boa educação na formação de qualquer indivíduo, seja do sexo masculino ou do sexo feminino, desde a mais tenra idade (ou pelo menos deviam! era suposto)]
EliminarE neste caso, caro Impontual, a sopa é de uma amargura tal que nem tendo a boca cheia de bolo-rei lhe pode conferir alguma doçura...
ResponderEliminarSe há personagem do panorama político português que personifica (passo a redundância) na perfeição o conceito de "ressentimento" é esta criatura.
Que frase estupenda! E dita hoje, depois daquele "vómito" que aconteceu em Castelo de Vide - terra tão linda que não merecia isso - ainda tem mais significado!
ResponderEliminarnão percam tempo a dedicar linhas a esse...
ResponderEliminarnão percam...
Aí está um mal que não permito que me assista :)
ResponderEliminarBeijo.
Provoca ulceras...
ResponderEliminar:)
Por isso, é que o dito tem sempre aquela cara de quem comeu algo estragado e não consegue vomitar ou defecar. Depois, saem-lhe as excrescências em forma de discurso.
ResponderEliminarBoa noite, caro Impontual :)