Quando se fazia amor a dois, na realidade, podíamos muito bem ser três. Nós, o outro e o fantasma. Quatro, na verdade: vendo bem as coisas, porque é que cada um não poderia ter o seu próprio fantasma. Portanto, éramos dois para nos tornarmos em um, eis-nos quatro. Ou dez, ou cem, a porta ficou aberta, entrou quem quis. Não houve limites...
Mas o que eu queria dizer é que Mr. Freddy Mercury completaria hoje setenta anos de vida. Parabéns. Eu estou grato.
A porta ficou aberta, porque foi arrombada...
ResponderEliminarGrande Voz, que se perpetuará para além de nós, "(...) quatro". Ou dez, ou cem (...)"
ResponderEliminarBonita Homenagem, Impontual :)
O Freddy!
ResponderEliminarCuriosamente, conheço bem a carreira dos queen, sou grande fã do Brian May, enquanto guitarrista, acho que o Freddy foi talvéz um dos maiores entertainers, para além de cantor, e um grande compositor, acho que eles fizeram obras primas...
...mas nunca fui fã de queen!
Estranho, não é?
É algo que ouço com agrado, de passagem, mas nada que procure!
A não ser uma música...
...o Bohemian Rapsody. Essa é e será sempre uma enorme referência para mim!
:)
Eu também estou grata, Impontual, por ele ter existido e pela partilha. :)
ResponderEliminarConheço alguém que chorou copiosamente aquando da morte de Freddy Mercury. Só aí alcancei o quanto muitas pessoas amam os "seus" artistas. Muito diferente de mim que gosto de um cantor, de um actor, de um escritor... mas não choro quando desaparece de modo definitivo. Deixou obra e aí abraço a obra em momentos de saudade. Lágrimas guardo-as para as pessoas que me são próximas em toque. Família. Amigos. Amores passados e recentes.
ResponderEliminarE o Love of my life??? Aiiiiiiii...
ResponderEliminarBeijos, Impontual :)