Entre um “nunca” e um “quem sabe”, via sempre um fio de esperança. Era aí que se apegava. Com devoção. Como faz a jibóia ao abraçar a sua presa. E ainda hoje, já depois do tempo, não quer deixá-lo ir até que os seus lábios moribundos lhe sussurrem ao ouvido: “quero-te”.
Quiçá o tempo de espera de ambos mantém a mesma chama acesa.
ResponderEliminarIsso sim, era bonito de ver em tempo real ;)
Esperança mórbida e egoísta, diria eu...
ResponderEliminarBom resto de dia, noite boa, Impontual.
Tenho um carrinho de linhas desse fio. Quero bordar uma toalha com ele. Talvez com a sinuosidade de uma jibóia.
ResponderEliminarO amor, ou o querer-se muito, ou a esperança ás vezes são isso mesmo: sementes e terreno baldio.
ResponderEliminarTom de romance!
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