Não consigo censurar-te nem procurar ver em ti outra coisa senão o que tu és: o réu acolhendo a objurgatória - esplêndido na sordidez, franco e espontâneo na crueldade, preciso e exacto no que exiges da vida como reembolso do que te foi sendo negado e, por vezes, roubado. Ecce Homo.
Censurar é um acto que me assiste muito pouco.
ResponderEliminarBoa tarde, Intemporal, e um abraço :)
Maria, isso é escola? Ou resulta de um olhar demorado para dentro? :)
EliminarGrande abraço, Maria.
Hoje não é dia para censuras.
ResponderEliminarBom fim de semana :)
E amanhã?
EliminarBom fim de semana, Imprópria.