O novo conjuga bem os verbos, domina a comunicação pelo uso da língua e da expressão corporal, respeita as concordâncias dos tempos e respira compassadamente, cita Miguel Torga sorrindo. O velho inebria-se numa salgalhada na qual mistura alguns imperfeitos do conjuntivo, um latim caseiro e algumas palavras ocas como dever cumprido; ao serviço da nação; respeito pela constituição da república portuguesa. Olá e Adeus.
Ainda assim, o novo tem que mostrar mais para me convencer. (melhor do que o velho já sabemos que é)
ResponderEliminarBoa tarde, Impontual :)
Não sou co-responsável pela entrada de um e muito menos pela saída de outro. Por isso o que me apraz dizer é: olá e adeus.
EliminarBoa tarde, Maria.
Já vai tarde, o velho.
ResponderEliminarAguardo, curiosa, a actuação do novo.
30 anos é muito tempo. É uma vida.
EliminarBoa tarde, Pseudo.
E dorme pouco! Um fascínio, portanto.
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