Não vou agora contar a noite em que o amor se apresentou involuntariamente, direi apenas que fui seduzido pelas maravilhas existentes naquela sala: um candelabro com uma chama que ardia a óleo de madeira de sândalo e que projectava uma luz trémula e opaca nas paredes, iluminando os três Klimt que pareciam autênticos. De um lado o esquisso de "a masturbação feminina", do outro - lado a lado - "o beijo" e "o abraço". E também não vou contar se me terei deixado levar pelo momento em que a massa viva se satisfaz na intimidade ou se pelo momento do anseio arrebatado das permutas, por vezes provenientes de lugares fundos, remotos, inóspitos até. Mas posso contar que não devia tê-lo feito...
Oh, vergonha das vergonhas, digo eu, escandalizada.
ResponderEliminarEstou mesmo a ver o que o Impontual fez...
Quem nunca meteu o pé na argola, por isto ou por aquilo, atire a primeira pedra.
ResponderEliminarDepois, o senhor que é branco, que se entenda com quem tiver que se entender :-))
Bom dia, Eu olhava e seguia o meu caminho. É que sou muito tímido
ResponderEliminar.
Deixando cumprimentos poéticos
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Pois. Imagino, lool Mas tudo fará parte da vida :)
ResponderEliminarBeijo e um dia feliz
Contar não contando é sempre o começo duma boa história ;) principalmente se o não contado for bem contado.
ResponderEliminarBom dia, Sr Impontual
Não devia? E porque não?
ResponderEliminarBeijos, caro Impontual :)